A nova gama de smartphones iPhone 13 vai ser baseada no SoC A15 Bionic, chegando ao mercado na terceira semana de Setembro. Normalmente, é um SoC que impressiona tanto na performance como na eficiência, com a Apple a ser quase sempre capaz de meter alguns pózinhos mágicos no seu design.
No entanto, em 2021, parece que o SoC não vai ser assim tão diferente relativamente ao modelo do ano passado. Ainda assim, com um salto para o processo de 5nm N5P da TSMC, é esperado um aumento de performance e de eficiência significativo.
O processador do iPhone 13 não é muito diferente. Mas também não precisa
Portanto, apesar de um esperado aumento de performance e eficiência, tudo indica que a grande maioria do chip não irá ter grandes modificações. Como é o exemplo do número total de núcleos de CPU. Algo bastante curioso, visto que caso não saiba, isso já é quase tradição para a Apple! O número de núcleos apenas aumentou em 2017 com o A11 Bionic.
Ou seja, desde aí que a Apple tem apontado sempre para melhorias arquiteturais, ao mesmo tempo que aproveita os avanços tecnológicos da TSMC para aumentar a performance e eficiência dos seus chips. Uma estratégia de sucesso, visto que a Apple está no topo da performance há vários anos.
Assim, em 2021, as coisas não vão ser muito diferentes! O CPU vai ser basicamente igual, com o iPhone a dar o salto para as linhas de 5nm N5P. Ou seja, um processo que é basicamente uma otimização do já conhecido processo de 5nm. (Então e os 4nm? O processo de 4nm está reservado para os processadores ARM para computadores, como o M1X, que deve dar vida ao novo MacBook Pro 2021).
A Apple não precisa de se preocupar muito com aumentos de performance. Sabe porquê?
Caso não saiba, já conhecemos a performance do novo SoC da Qualcomm, o Snapdragon 895. Um processador que apesar de muito próximo, foi incapaz de bater o Apple A14 Bionic, ou seja, o SoC que dá vida aos iPhone 12 de 2020.
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