O Google e o Fitbit uniram-se para melhorar a forma como os relógios e pulseiras de fitness lidam com dados de saúde de cada utilizador, tentando assim chegar mais perto do que o Apple Watch oferece aos seus utilizadores.
A Fitbit informou a EconomicTimes, que irá implementar a API do Google Healthcare para fornecer dados de saúde diretamente aos sistemas de registros médicos eletrônicos (EMR) usados por médicos e hospitais, criando assim uma alternativa ao Apple Watch.
O objetivo final é fornecer aos médicos informações mais abrangentes sobre os pacientes, para que possam receber atendimento personalizado, adaptado às suas necessidades. Funções que já se fala a algum tempo para o Apple Watch.
O fluxo constante de dados de saúde também ajudaria os médicos a identificar, de outra forma, dificuldades para diagnosticar doenças e reagir de acordo, isto é que a Google e Fitbit esperam alcançar com a sua parceria.
“Trabalhar com o Google dá-nos a oportunidade de transformar a forma como ampliamos os nossos negócios, permitindo alcançar mais pessoas em todo o mundo e de forma mais rápida, além de aprimorar a experiência que oferecemos aos utilizadores e ao sistema de saúde”, disse James Park, co-fundador e CEO da Fitbit. “Essa colaboração acelerará o ritmo da inovação para definir a próxima geração de serviços de saúde e wearables”.
Tanto a Google como a Fitbit tiveram problemas nos últimos anos, com a empresa de fitness a ver a sua cota de mercado a ficar menor e com empresas como a Samsung, Apple, Xiaomi e Huawei a ficarem mais fortes. A Google deixou de transformar o Android Wear (agora Wear OS) numa alternativa viável para watchOS da Apple e Tizen da Samsung.
Mas com esta nova parceria poderá muito bem ser uma indicação de que as coisas podem vir a mudar para estas duas gigantes da tecnologia, criando assim uma alternativa ao domínio do Apple Watch.
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