Falou mal ou ameaçou o Facebook? Pode estar a ser seguido!

Acompanhar a localização das pessoas é um assunto controverso. No entanto, será que esta prática pode ser justificável se ajudar a manter as pessoas seguras? Esse é o argumento apresentado pelo Facebook, que, de acordo com novas informações, segue a localização de pessoas que acredita que representam uma ameaça para a empresa. Já ameaçou o Facebook ou alguém deste rede social?

Ameaçou o Facebook? Pode passar a ser seguido!

De acordo com a CNBC, que falou com vários ex-funcionários, esta rede social mantém uma lista de indivíduos que estão “à espreita”. Criada em 2008, é atualizada uma vez por semana e contém centenas de nomes.

ameaçou o Facebook

Existem várias formas de alguém entrar para essa lista negra. Na realidade não é tão difícil quanto isso. Basta enviar emails ameaçadores ao Facebook ou deixar comentários no perfil de Mark Zuckerberg a insultá-lo e a mandá-lo para a outra parte. Qualquer pessoa que já ameaçou o Facebook ou os seus funcionários pode estar na lista.

Isto é feito de forma automática. Entretanto, o Facebook notifica a sua equipa de segurança sempre que um novo nome é colocado na lista.

O relatório inclui a foto, localização geral e uma breve descrição do motivo pelo qual foram adicionados.

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Se as ameaças listadas forem de facto credíveis, o Facebook vai começar a acompanhar a posição do utilizador, através dos dados de localização recolhidos. Esta recolha é feita através da app do Face ou através do IP associado à conta do utilizador quando visita o site.

Em muitos casos esta localização não é completamente abrangente. Ou seja está circunscrita a uma determinada zona.

Imagem que ameaçou o fundador Mark Zuckerberg e disse que o ia apanhar junto a um determinado edifício ou local. Ora, será estabelecido um alerta quando a pessoa que fez a ameaça se aproxima desse local.

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Esta medida não foi criada por acaso. Segundo um porta-voz desta rede social, esta funcionalidade foi implementada para “manter os funcionários do Facebook seguros”.

Esta rede social reforça ainda que têm processos rigorosos que foram desenvolvidos para proteger a privacidade das pessoas e cumprir todas as leis de privacidade de dados e os termos de serviço do Facebook.

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Bruno Fonseca
Fundador da Leak, estreou-se no online em 1999 quando criou a CDRW.co.pt. Deu os primeiros passos no mundo da tecnologia com o Spectrum 48K e nunca mais largou os computadores. É viciado em telemóveis, tablets e gadgets.

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