Como deve imaginar, a Microsoft não pagou uns incríveis 69 mil milhões de dólares pela Activision-Blizzard, apenas para meter as mãos em Call of Duty. Os planos são bem mais interessantes, e podem ter um impacto bem superior ao esperado.
A Microsoft quer dar ferramentas às equipas de desenvolvimento dos muitos estúdios dentro do ecossistema Activision, para darem asas à sua imaginação, mas também para voltarem atrás e ressuscitarem nomes muito antigos do mundo dos videojogos. A aposta vai ser incrível.
Xbox quer ressuscitar nomes antigos, mas com muito para dar!
Portanto, com tantas aquisições, a Microsoft nunca teve tantas sagas dentro do seu bolso, algumas muito recentes e populares, enquanto outras ainda têm algum peso no seu nome, mas estão desaparecidas há alguns anos.
Pois bem, com o assunto Activision-Blizzard encerrado, está na hora de meter alguns planos em prática, e ao que tudo indica, Phil Spencer quer que o novo staff se sinta completamente à vontade para demonstrar o seu talento. Seja para jogos completamente novos, para novas ideias para as sagas tão bem nossas conhecidas, mas claro, também para ressuscitar alguns IPs que andam a cair no esquecimento.
Porém, ao que tudo indica, vai tudo depender das pessoas. Se o staff que entra agora no ecossistema Microsoft quiser revisitar jogos antigos, vai ter todo o apoio de Phil Spencer. Caso contrário, se essa vontade não existir, tudo bem na mesma.
Basicamente, Phil Spencer parece concordar com a ideia de que a Activision andava a utilizar mal os seus estúdios. Como tal, o principal responsável pela aposta nos videojogos da Microsoft quer que a equipa faça… O que bem entender! Seja algo novo, mais do mesmo, ou algo do passado, está tudo em aberto.
Uma forma de pensar e agir muito interessante, que pode resultar em algo muito interessante.