Nas últimas semanas, muito tem sido dito acerca daquilo que a AMD tem para oferecer na sua nova gama de placas gráficas baseadas na arquitetura RDNA 3. Aliás, já veio a público, que a NVIDIA teve de mudar toda a sua estratégia, tal é o poderio computacional das novas placas gráficas da rival.
No entanto, enquanto alguns relatos apontavam para um triplicar dos processadores stream, no GPU mais poderoso da nova gama (Navi 31), novas informações apontam agora para um número um pouco mais modesto.
Oops? Afinal, as novas placas da AMD ficam aquém?
Portanto, em vez dos já ‘leaked’ supostos cerca de 15000 processadores stream, a nova Navi 31 vai chegar ao mercado com 12288 processadores, espalhados por 48 WGPs (Workgroup Processors). Isto continua a significar um aumento de 140% face ao atual GPU Navi 21 que dá vida à RX 6900 XT! Mas é obviamente um número significativamente mais baixo, relativamente ao que tem feito as rondas na Internet. (Este GPU deve dar vida às novas Radeon RX 7900 e RX 7800)
Entretanto, no caso do GPU Navi 32, são esperado 8192 processadores stream, espalhados por 32 WGPs. Por sua vez, este GPU deve dar vida às novas Radeon RX 7700.
Por fim, temos ainda os números do GPU Navi 33, com 4096 processadores stream. Ou seja, metade dos processadores do GPU Navi 32, e 1/3 dos processadores do GPU Navi 31.
Será que tudo isto significa que a AMD vai continuar atrás daquilo que a NVIDIA vai ser capaz de oferecer com a sua nova arquitetura Ada Lovelace? Só há uma maneira de saber… Esperar pelos primeiros benchmarks!
Ademais, o que pensa sobre tudo isto? Será que em 2022, vamos ver uma AMD mais forte que a NVIDIA, ou vamos ter uma repetição da história recente. Entretanto, talvez mais importante que isto, será que a AMD vai ter uma força de produção capaz de responder à procura?
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