Apesar do facto de o mercado estar a ser completamente inundado por SUVs, o Renault Clio é um daqueles nomes que dispensam apresentações. Sendo exatamente por isso que, décadas após o seu nascimento, continua a ser um dos carros mais populares de sempre.
Aliás, pelos vistos ainda tem muito para dar. A sexta geração está a caminho e tudo indica que será revelada já em setembro, no salão de Munique (IAA Mobility), o mesmo palco onde a Renault já nos deu os novos 4, 5 e até o Twingo elétrico.
Clio. Uma marca dentro da marca?
É raro vermos um modelo manter tanto peso ano após ano, especialmente nos tempos que correm, mas o Clio é mesmo uma espécie de marca autónoma dentro da Renault. Aliás, mesmo com seis anos de estrada, a quinta geração continua a ser o carro mais vendido da Europa.
De facto, é um automóvel que testámos muito recentemente, na sua versão Bi-Fuel (GPL), e ficámos mesmo muito agradados.
O que vai mudar?
O novo Clio vai ser híbrido de base, num passo claro para responder às exigências europeias de emissões e eficiência. Totalmente elétrico? Não.
O mais vendido por mérito próprio
Em suma, só em junho, foram vendidas quase 27 mil unidades. É por isso que esta nova geração é tão importante: tem de manter esse legado, mas também provar que a Renault 2025 já não é a mesma de 2015.
Mais qualidade, mais tecnologia, mais foco no design e no conforto. O Clio de sexta geração promete ser tudo isso, e se seguir o rumo dos últimos lançamentos da marca, há boas razões para estarmos atentos. Setembro está aí à porta.
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