A Fossil é uma das fabricantes de smartwatches que mais aposta no ecossistema Google, ao equipar todos as suas gamas de aparelhos com o Sistema Operativo Wear OS.
No entanto, até esta gigante parece estar a ficar farta da Google… Ao fim ao cabo, a Fossil acabou de anunciar uma série de novas funcionalidades focadas na saúde e fitness! Tudo coisinhas que a Google já deveria ter implementado no SO, e que até já podemos encontrar em vários outros relógios rivais.
A Fossil fartou-se de esperar pela Google… Por isso, avançou sozinha!
Portanto, a fabricante adicionou novos modos de monitorização de treino, de monitorização de frequência cardíaca, VO2 Max e modos de bateria. Tudo novidades desenvolvidas ‘in-house’ sem a ajuda da Google.
Infelizmente, o Wear OS está estagnado em termos de funcionalidades, especialmente no campo do treino e saúde! (No entanto, a Google está agora a preparar uma nova atualização bombástica para aumentar a performance, leia mais aqui)
Ao fim ao cabo, basta olhar para qualquer um dos grandes rivais dos relógios Fossil, como o Apple Watch, Galaxy Watch ou até o mais simples Huawei Watch GT2, para perceber que começam a faltar várias funcionalidades básicas como a monitorização de stress, pressão sanguínea, ECG, e detecção de quedas.
Em suma, a Fossil está a pegar no Wear OS para criar algo verdadeiramente seu. Ao fim ao cabo, é agora possível personalizar modos de bateria, criar watchfaces diretamente no relógio, e até é possível meter avatares nas contactos diretamente no menu do relógio.
Entretanto, é esperado que as novas funcionalidades cheguem primeiro aos relógios Fossil Gen 5 Carlyle HD e Julianna HR. Mas é muito provável que cheguem a todas as gamas de relógio da marca, visto que todos as sub-marcas utilizam o mesmo exato hardware.
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