O iPhone sempre foi muito elogiado, não pela qualidade e eficiência do hardware que traz para cima da mesa, mas sim pela forma como a Apple é capaz de retirar o melhor possível de cada componente que dá origem ao famoso aparelho. Um desses exemplos é o ecrã OLED, que anda há vários anos a apresentar uma simetria ainda bastante rara no mundo Android.
Pois bem, recentemente, no lado Android, as fabricantes começaram a ter mais cuidado com isso, como é o exemplo do Nothing Phone (2), que apesar de não ser topo de gama, apresenta um cuidado com os detalhes muito iPhone.
Dito isto, sabe qual é o próximo grande passo da indústria? É miniaturização das margens à volta do ecrã, deixando tudo simétrico.
Este pode vir a ser o telemóvel dos nossos sonhos!
Portanto, este é o foco da indústria, mas é sem dúvida um dos maiores objetivos da Apple do presente. O iPhone 15 Pro e iPhone 15 Pro Max vão apresentar margens um pouco mais reduzidas. Mas ao que tudo indica, a grande novidade deverá chegar com o iPhone 16 ou iPhone 17, com margens tão ou mais finas que um fio de cabelo humano.
Consegue imaginar um iPhone com a ilha dinâmico no meio, e… Mais nada? Apenas ecrã? É o futuro, e não está assim tão longe quanto isso.
Aliás, esta imagem que pode ver em cima nem é a fase final do plano da Apple. A gigante Norte-Americana quer esconder mais sensores debaixo do ecrã OLED, chegando ao ponto de ser possível ver apenas e só ecrã à nossa frente, quando temos um iPhone na mão.
É uma corrida! Apple ou Samsung? Quem vai conseguir oferece o primeiro ecrã realmente infinito?
Como deve saber, a Apple usa ecrãs OLED Samsung. Porém, a forma como os implementa em nada está relacionada com a gigante Sul Coreana responsável pelos smarpthones Galaxy S, Galaxy Z e Galaxy A. Aliás, a Apple foi capaz de fazer um truque muito interessante em 2017, com o iPhone X, ao dobrar a parte de baixo do ecrã OLED de produção Samsung, para atingir o tão famoso ecrã 100% simétrico.
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