Smartphones ultrafinos vão ser um sucesso. É quase certo!

Durante anos, a história foi sempre a mesma. Os consumidores quiseram smartphones mais potentes, com melhores câmaras e, acima de tudo, com baterias que durassem mais do que um dia.

É exatamente por isso que continua a ser muito complicado encontrar smartphones “compactos” no mercado. Afinal, as marcas responderam a este nível de exigência com dispositivos cada vez maiores, mais pesados e cheios de tecnologia.

Porém, de repente, começa a formar-se uma nova tendência que parece querer mandar tudo isto para o lixo: os smartphones ultrafinos estão de volta. Mas o mais incrível é que, tudo indica que vão ser mesmo um sucesso.

Smartphones ultrafinos vão ser um sucesso. É quase certo!

iphone 17: já começam a aparecer detalhes!
iPhone 17 Air

O S25 Edge, mas especialmente o iPhone 17 Air da Apple, vão muito provavelmente mudar a forma como se olha para um smartphone nos tempos modernos. É cada vez mais óbvio que este tipo de estratégia vai ter bons resultados, o que por sua vez vai acabar por levar todo o mercado para um lado que provavelmente você não gostaria que fosse.

É que em vez de exigir mais performance, vamos trocar as câmaras, as baterias, etc… Por um design fino. Isto é FANTÁSTICO para as fabricantes. Sabe porquê? Os preços vão ser muito similares aos Ultra e Pro Max desta vida, provavelmente menos 100€ ou 150€, porém, as fabricantes vão poupar milhões em componentes.

Isto porque, não vai haver espaço para os melhores componentes do mercado, e como tal, vamos ficar mais limitados, e igualmente pobres na carteira.

Pessoalmente, sempre prensei que isto do Air, Slim, Edge, etc… Era uma experiência que tinha tudo para falhar. Assumi sempre que os consumidores tinham os níveis de exigência lá em cima. Mas, da mesma forma que o iPhone mais básico é o que mais vende, e o iPhone 16e a 740€ vendeu que nem pães quentes. Se calhar eu é que estou mal.

Aliás, basta olhar para o mercado no seu geral, para perceber que há pessoas que preferem comprar um iPhone recondicionado com 3 ou 4 anos, em vez de apostar em algo mais recente e mais resiliente ao teste do tempo.

De facto, não é a performance que vende! É a aura, e com a aura… Quem se lixa é o entusiasta, e claro, a sua carteira.

 

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Nuno Miguel Oliveira
Nuno Miguel Oliveirahttps://www.facebook.com/theGeekDomz/
Desde muito novo que me interessei por computadores e tecnologia no geral, fui sempre aquele membro da família que servia como técnico ou reparador de tudo e alguma coisa (de borla). Agora tenho acesso a tudo o que é novo e incrível neste mundo 'tech'. Valeu a pena!

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