Parece que a Apple anda a trocar-nos as voltas, mas os leaks mais recentes deixaram tudo um pouco mais claro. As baterias vão mudar, vão ficar mais pequenas, mas devem manter as mesmas capacidades. Assim, esquecendo o iPhone 17 Air que vai mesmo apostar numa bateria com “apenas” 2900mAh, a ideia não é perder capacidade, é mesmo aproveitar muito mais o espaço que existe dentro de cada aparelho.
Um novo design… Inteligente!
Segundo o conhecido leaker Majin Bu, o iPhone 17 Pro vai abandonar o formato tradicional em “L” usado nos modelos anteriores. Em vez disso, vai adotar um design mais largo e compacto, com caixa metálica à volta da bateria.
Esta mudança permite à Apple ganhar espaço dentro do corpo de cada iPhone. Isto ao mesmo tempo que é capaz de melhorar a dissipação de calor e até aumentar a capacidade da célula.
Ou seja, é possível melhorar tudo, ao mesmo tempo que se mantém a autonomia dentro dos padrões exigidos pelos utilizadores mais exigentes.
iPhone com bateria diferente consoante o país?
Sim, leste bem. A Apple poderá usar baterias ligeiramente diferentes consoante o mercado. Nos EUA, onde o iPhone já só utiliza eSIM, há mais espaço disponível, o que permite uma bateria mais larga. Na China e na Europa, como ainda existe ranhura física para o SIM, a marca teve de ajustar o design da bateria para caber tudo no mesmo corpo.
Ambas as versões mantêm a tal caixa metálica para ajudar no controlo térmico, especialmente importante agora que se fala em arrefecimento por câmara de vapor nos modelos Pro.
E as diferenças de performance?
Para já, não se sabe se estas duas variantes terão capacidades diferentes, ou se haverá alterações na velocidade de carregamento. A Apple costuma manter a experiência uniforme entre mercados, por isso seria estranho ver duas versões com autonomia diferente. Mas com estas alterações internas, fica no ar a dúvida.
O que é certo é que, ao contrário do que os primeiros rumores indicavam, o iPhone 17 Air vai mesmo sacrificar bateria para ser o mais fino de sempre. Já o Pro, que muitos julgavam seguir a mesma linha, vai manter a prioridade na performance e na autonomia.