Parece que a administração liderada por Donald Trump veio finalmente a público explicar as razões por detrás da proibição à gigante Chinesa Huawei. Uma decisão que levou a várias consequências nefastas para a fabricante, onde a mais notável é a esperada queda de 30 mil milhões de dólares nas receitas até 2020. Isto já para não falar, da possibilidade da empresa lançar o seu próprio sistema operativo, para escapar das garras da Google.
Caso não saiba, ainda antes da adição do seu nome à afamada ‘Entity List’, a Huawei já tinha ido a tribunal para dar a volta à proibição imposta pelo governo liderado por Donald Trump, que fez tudo por tudo para não permitir a venda dos seus aparelhos no mercado de consumo!
Afinal de contas, não existem bases legais para a proibição! Visto que na verdade não existem provas de que a empresa é uma ameaça para a segurança nacional.
A resposta do Governo Norte Americano foi simples… ‘E então?’
Mais especificamente, só o facto de existir a possibilidade remota da Huawei ser no fundo uma ‘espiã’ para o governo Chinês… É razão para a sua proibição e remoção do mercado. Em suma, um potencial fim, justifica os meios reais.
Então, a Huawei foi a tribunal para tentar desafiar a implementação legislativa da proibição. Afinal de contas, não é suposto que o congresso utilize o seu poder para castigar empresas.
Ainda assim, o tribunal já veio dizer que o Estados Unidos não tinham a intenção de castigar a Huawei. A ideia era mesmo proteger os consumidores Norte Americanos! Visto que existem realmente laços estranhos entre a gigante Chinesa e o governo. Ora leia:
“Os produtos Huawei estão particularmente susceptíveis à ameaça de irregularidades do Governo Chinês.”
Para juntar à complexidade do tema, o presidente Trump reuniu-se com líder do Governo Chinês (Xi Jinping) na cimeira do G20… E pelos vistos, até suavizou um pouco a sua decisão contra a Huawei.
Contudo, ainda ninguém percebeu muito bem qual é o significado das declarações. E qual é afinal o futuro desta fabricante no mundo dos smartphones Android.
Ademais, o que pensa sobre tudo isto? Partilhe connosco a sua opinião, nos comentários em baixo.