Como é óbvio, os seus filmes preferidos vão continuar iguais, e como é normal nem todos filmes vão seguir esta nova tendência da IA. Mas, alguma vez voltou a ver um dos seus filmes favoritos, e desejou que uma das decisões chave fosse um pouco diferente? Que Anakin talvez não tivesse de se transformar em Darth Vader, talvez Thor tivesse sido capaz de matar Thanos com o seu machado.
Pois bem, os filmes do futuro podem começar a ter finais diferentes, de cada vez que forem exibidos. Tudo graças à Inteligência Artificial e sua capacidade de mudar a história em tempo real.
Gosta de rever filmes? A história vai mudar!
Portanto, a ideia dos estúdios de cinema passa por aproveitar as capacidades dos algoritmos baseados em Inteligência Artificial, para misturar cenas, mudar enredos, e assim criar diferentes versões daquilo que na verdade é o mesmo exato filme.
Até aqui, apenas existe um filme criado tendo em conta esta estratégia, o documentário Eno. A premissa é simples, a não ser que estejam na mesma exata sala, ninguém vai ver o mesmo exato filme.
O filme “generativo” tem lançamento marcado para este ano, e segundo o principal responsável pelo projeto (Gary Hustwit), tem 52 “quintilhões” de variações possíveis. Todas estas versões são criadas e decididas assim que o filme começa.
Até aqui, as reações a este projeto são positivas. Mas… Será que isto resulta noutro tipo de obras? Vamos ver atores a “virtuais”, a tomar decisões que não aconteceram no estúdio, mas sim numa rede neural qualquer? Estranho, mas o futuro é sempre estranho quando não o conhecemos.
Antes de mais nada, o que pensa sobre tudo isto? Acha que um filme tem de ser uma coisa estática, a contar uma única história, ou há espaço para mais? Partilhe connosco a sua opinião na caixa de comentários em baixo.
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