Quando vai ao cinema, seja a sala grande, pequena, equipada com as mais recentes tecnologias ou não, uma coisa está sempre presente… O projetor numa cabine colocada estrategicamente no meio da sala, imediatamente por cima da primeira fila de lugares. Mas, segundo a LG e a Samsung, isto é algo que já não faz sentido em 2023.
Ou seja, se o cinema significa a derradeira experiência de visualização, é necessário atualizar o formato! O que claro está, significa dizer adeus ao projetor, para dizer olá à tecnologia LED.
Cinema tem de abandonar o projetor para adotar o LED ou o OLED?
Portanto, ao que tudo indica, a indústria das TVs está a tentar empurrar o mundo do Cinema para os ecrãs LED/OLED. Um esforço que não começou agora, mas que tem tido pouco impacto à escala mundial. Sim, existem cinemas equipados com ecrãs LED, mas são realmente muito poucos, com a indústria ainda muito agarrada ao velho mas sempre fiel projetor.
Quais são as vantagens? E as desvantagens?
A ideia é oferecer mais brilho, e uma diferente forma de oferecer conteúdo à plateia.
De forma mais resumida, a ideia é fornecer tecnologia similar ao atual OLED que podemos encontrar no mercado, mas em tamanhos gigantescos. Isto iria resultar numa experiência de visualização superior, com cores mais fieis, pretos realmente pretos, e claro, uma performance HDR fora de série. Tudo coisas que o velho projetor pura e simplesmente não consegue oferecer, por mais que evolua.
Porém, estes ecrãs são caros, e também gastam significativamente mais energia comparativamente às atuais tecnologias. Na realidade, o problema nem é o custo de aquisição dos painéis, mas sim o custo de utilização diário. Afinal, ao contrário da TV da sua sala, o mundo do cinema é baseado em salas a trabalhar muito perto do máximo das suas capacidades, seja em lotação, ou carga horária. Por isso, a conta da eletricidade é obviamente um ponto altamente negativo.
Além disso, não é possível instalar sistemas de som atrás de ecrãs LED/OLED, algo que muitos cinemas fazem com a tecnologia atual. O que por sua vez, além do preço de implementação do gigantesco ecrã, levaria também a uma mudança radical na colocação dos sistemas de som.
Porém, mesmo na parte do preço e manutenção, nem tudo é mau. Visto que estas novas tecnologias OLED/LED podem acabar com alguns dos problemas relacionados com a troca de lâmpadas, telas degradadas, brilho aquém do esperado, etc…
Bem, o que acha sobre tudo isto? Gostava de entrar numa sala de cinema, e encontrar um gigantesco ecrã OLED à sua frente, em vez de um projetor nas suas costas? Partilhe connosco a sua opinião na caixa de comentários em baixo.
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