É muito provável que por vezes se esqueça disto, a mas a Intel também desenvolve e produz placas gráficas, sendo assim a terceira roda do triciclo do mundo das placas gráficas para PCs, sejam estes portáteis ou desktop.
No entanto, enquanto existiu alguma expetativa face a tudo aquilo que a Intel poderia trazer para o mercado, tal é o seu nível de importância, e claro, recursos quase ilimitados… A realidade é que a montanha pariu um rato, e ao que tudo indica, é um rato que tem tudo para continuar pequenino e levezinho.
Sendo exatamente por isso que as lojas não parecem estar muito interessadas em voltar a apoiar a Intel em uma nova geração de placas.
Ninguém quer voltar a apostar nas placas da Intel!
A Intel deveria ter entrado no mercado com um produto não necessariamente focado na gama mais alta, mas ainda assim competitivo. Porém, não foi isso que aconteceu, e na realidade, da mesma forma que apareceu, também já foi esquecida.
Ainda assim, depois de ter entrado a coxear no mercado de placas gráficas com as Arc Alchemist, tudo indica que a Intel vai também lançar uma nova geração Arc Battlemage. O problema é que quase ninguém está a mostrar interesse naquilo que a Intel tem para oferecer, especialmente se for mais do mesmo… Ou seja, placas gráficas que não são nada de especial a preços que não fazem qualquer tipo de sentido.
Dito tudo isto, são esperados pelo menos duas novas versões (G31 e G21), com a primeira a chegar com 32 núcleos Xe, memória GDDR6 a 20Gbps (256-bit), suporte aos padrões PCIe 5.0 + DP2.1, com níveis de performance muito similares à atual RTX 4070 da NVIDIA.
Já a segunda versão, mais focada na gama baixa, conta com apenas 20 núcleos Xe, memória GDDR6 com velocidades ainda desconhecidas (192-bit), e com o mesmo suporte aos mais recentes padrões. A performance deve ser mais similar à RX 7600 XT da AMD.
Mas sabe qual é o real problema? É interessante!
As parceiras AIB não querem apostar na Intel, porque enquanto a NVIDIA deve ficar isolada no topo de gama… A AMD vai fazer uma aposta séria na gama média, onde até deverá oferecer pacotes promocionais com processadores Ryzen. Isto de forma a dar uma outra força ao mercado.
Isto deixa o espaço para a Intel ainda mais reduzido! Sendo exatamente por isso que ninguém quer voltar a investir nos GPUs da gigante azul dos microprocessadores.
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