Esta conversa não é nova, até porque já muitos consumidores falaram disto ao longo dos últimos 3 ou 4 anos. Tudo porque, infelizmente, a inovação tem vindo a desaparecer de geração em geração.
Aliás, podemos até dizer que os maiores fãs estão cansados, ou até exaustos, do mercado atual. A “loucura” dos smartphones que se viveu há alguns anos atrás, está agora… Em coma.
Os smartphones são quase todos iguais, seja no lado Android ou iOS. As diferenças entre gerações são cada vez menores, tanto no lado estético da coisa, como também no lado da performance.
Mas, quando se pensava que não podia ficar pior, eis que o ano de 2026 aparenta ter algo a dizer.
O que volta a levantar a eterna questão… Lançar todos os anos para quê?
Lançar smartphones todos os anos começa a ser… Idiota!
Portanto, como deves saber, o mundo da tecnologia está outra vez em crise. Tem sido uma coisa cíclica. Ou seja, de vez em quando, lá aparece algo para complicar a vida a todos, com os preços a subir só porque sim.
Tivemos a crise das placas gráficas, dos chips, e agora da memória e armazenamento. Dizem as más línguas que se calhar é tudo propositado. Aliás, neste caso mais específico da memória, fica a ideia de que a crise foi “inventada”. Ou seja, desde a altura do COVID que as fabricantes de memória andam a cortar na produção, isto mesmo sabendo que a IA andava a crescer.
Mas, sendo ou não, uma coisa é certa, somos sempre nós a pagar a fatura de uma maneira ou de outra.
Porém, a realidade atual é que… Não precisas de ir a correr e aos saltos comprar um smartphone ou portátil novo.
Há vários anos que não se sente um salto estético ou de performance significativo, o que por sua vez significa que podes muito bem continuar com aquilo que já tens, ou se quiseres mesmo trocar, podes olhar para o mundo dos recondicionados e usados.
Aliás, podemos até dizer que se é para lançar a mesma coisa mais cara, ou com cortes no hardware, talvez fizesse todo o sentido ver fabricantes a saltar o ano de 2026, para lançar algo verdadeiramente interessante, mesmo que mais caro, em 2027.
Pagar mais por menos, ou pelo mesmo? É algo que faz mesmo muito pouco sentido nos dias que correm.
