Caso ainda não tenha reparado, o telemóvel que antigamente era conhecido por ser compacto e super fino, está agora a apostar naquilo que há alguns anos atrás separou o ecossistema iOS do lado Android. O iPhone está a ficar maior… Muito maior! Porém, os consumidores estão a adorar a ideia!
iPhone vai ficar muito maior! Faz ideia do porquê!?
Portanto, ainda se lembra da altura do iPhone 5 ou iPhone 6, o primeiro com um ecrã de 4”, e o segundo com um ecrã de 4.7”, ambos baseados num design extremamente minimalista, leve e fino? Pois bem, enquanto a Apple apostava neste tipo de aparelho mais compacto, a Samsung já tinha aparelhos como o Galaxy S5 ou S6, e claro, os “Phablets” Galaxy Note 3 e 4.
- O que era um Phablet? Era um smartphone que tentava ficar no meio de um smartphone e de um tablet. Mais concretamente, era um smartphone com um ecrã muito maior comparativamente ao que era habitual.
Entretanto, hoje em dia já temos o iPhone 15 e 15 Pro com ecrãs de 6.1”, bem como os modelos Plus e Pro Max a chegar às 6.7”. Curiosamente, a iPhone até tentou fazer uma gracinha com o iPhone Mini, uma versão mais compacta, mais minimalista, com um ecrã de apenas 5.42”. Mas… Esse smartphone durou muito pouco, e ao que tudo indica, os atuais tamanhos dos modelos Pro também não vão durar nem mais um ano.
A Apple quer mais, maior e melhor!
Como deve saber, a Apple está a pensar lançar um iPhone 16 Pro com um ecrã de 6.3”, bem como um iPhone 16 Pro Max com um ecrã de 6.9”. Porquê? Extremamente interessante! É que a ideia aqui não é apenas oferecer um ecrã maior como foi a ideia da Samsung, LG, Xiaomi, Huawei, etc… Num passado ainda bastante recente.
A ideia é pura e simplesmente ganhar espaço dentro dos smartphones, para ser possível meter maiores e melhores baterias, módulos de câmaras mais evoluídos, bem como outros componentes capazes de diferenciar a experiência de utilização entre um iPhone e um qualquer Android topo de gama.
Parece mentira… Mas a Apple quer apostar forte e feio na performance. Algo que durante muitos e longos anos nunca foi uma prioridade.
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