O iPhone Fold ainda nem saiu, mas é cada vez mais óbvio que vai ser de facto um produto no mercado Global, e ao contrário daquilo que várias rivais Android andam a fazer, vai mesmo chegar a todos os mercados, porque vai ser uma aposta a sério.
Dito tudo isto, de forma a aproveitar todo o espaço interno, vai seguir o mesmo caminho traçado pelo iPhone 17 lá fora, e pelo iPhone Air na Europa. Cartões SIM? É para esquecer, usem eSIM e é se querem.
É curioso! A China é o principal obstáculo ao eSIM da Apple

A China é um dos maiores mercados para a Apple, mas, apesar de tudo aquilo que tem de bom, é também um grande obstáculo nesta nova moda dos cartões SIM virtuais.
Aliás, a China é o único mercado onde a Apple ainda vendia iPhones com dupla ranhura SIM física.
Mas, mesmo assim, o iPhone Air já chegou como eSIM-only.
Porém, atualmente, só três operadores chineses suportam esta tecnologia, e a ativação continua a exigir deslocação a uma loja física.
Porquê este foco no eSIM?
Retirar a bandeja SIM poupa espaço interno, melhora ligeiramente a autonomia e ajuda na resistência à água. Num dobrável, onde cada milímetro conta, a decisão torna-se quase inevitável.
O que esperar do primeiro iPhone Fold?
Se tudo se confirmar, o iPhone Fold vai apostar em especificações de topo para tentar dominar um segmento onde Samsung, e várias fabricantes Chinesas já correm há vários anos.
O que os rumores já pintam:
- Ecrã externo de 5.5 polegadas
- Ecrã interno dobrável de 7.8 polegadas, sem vinco visível no meio
- Chip A20 Pro, produzido em 2nm pela TSMC
- Bateria de grande capacidade, usando tecnologia silicon-carbon
- Design semelhante a “dois iPhone Air empilhados”
- Câmara de 24MP sob o ecrã, sem comprometer a qualidade da imagem
- Lançamento previsto para final de 2026
Entretanto, a ausência de vinco será provavelmente o maior trunfo do iPhone Fold, já que nenhum rival conseguiu resolver totalmente este problema.
