Ao que tudo indica, o iPhone 17 Air, de forma a evitar um dos grandes problemas destes novos designs ultra-finos, pode vir a ser o primeiro smartphone da Apple com uma verdadeira revolução escondida por dentro. Estamos a falar de uma nova geração de baterias com ânodo de silício, criadas pela japonesa TDK, que promete mais autonomia sem ocupar mais espaço
Ou seja, uma tecnologia muito similar ao que já podemos encontrar em alguns smartphones Chineses, e que de facto é uma das coisas mais elogiadas ao longo dos últimos anos, mas que por alguma razão teima em aparecer em aparelhos que normalmente são mais populares.
iPhone 17 Air pode fazer aquilo que a Samsung não quis
Portanto, como já deve ter percebido, o S25 Edge da Samsung aparece no mercado com uma bateria de 3900mAh, o que muito provavelmente vai significar uma autonomia muito aquém daquilo que seria “normal” em 2025.
Por isso, num smartphone que vai ser ainda mais fino (5.5mm de espessura), a Apple decidiu apostar em algo novo, e inovador.
De forma mais concreta, esta tecnologia substitui o tradicional grafite por silício nos ânodos, permitindo armazenar até 15% mais energia no mesmo espaço físico.
Ainda assim… A autonomia vai sofrer!
Entretanto, algumas fontes, como Wayne Ma do The Information, dizem que a autonomia pode acabar por ser pior do que os modelos anteriores.
Já Mark Gurman, da Bloomberg, garante que a Apple vai equilibrar a balança com otimizações no hardware e software, garantindo uma autonomia ao nível dos iPhones atuais.
Por fim temos Ming-Chi Kuo, que fala numa bateria de alta densidade, mas sem entrar em detalhes.
Ainda não sabemos toda a verdade, mas tudo indica que a Apple quer ficar por cima da Samsung, com um aparelho mais fino, com mais bateria, e possivelmente até mais performance. A Samsung chegou mais cedo, e até abusou um bocadinho nos “lançamentos”, mas a Apple pode acabar por ser a tartaruga que vence a lebre.
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