Microsoft corrigiu um dos erros mais antigos do Windows 11!

A Microsoft finalmente corrigiu um dos erros mais antigos do Windows 11. Falo em concreto de distorções visuais ao reproduzir vídeos em browsers baseados no Chromium. Estamos a falar por exemplo de ver vídeos no Chrome e no Edge. Entretanto a atualização cumulativa do Windows 11 de junho de 2024 inclui várias melhorias interessantes, incluindo um novo gestor de contas Microsoft no menu Iniciar.

Microsoft corrigiu um dos erros mais antigos do Windows 11!

A correção já foi confirmada pelo site Windows Latest. Assim as distorções ao reproduzir vídeos no Chrome ou no Edge foram resolvidas.

Se tiver um PC com gráficos Nvidia, poderá ter notado distorções visuais ou um fraco desempenho de reprodução de vídeo em browsers baseados no Chromium, como o Google Chrome e o Microsoft Edge. Este problema está provavelmente relacionado com a gestão de energia do Chromium.

O problema do Google Chrome e do Microsoft Edge não é novo. Já existe há vários meses.

Na verdade, as primeiras informações surgiram há quase um ano. Em alguns casos raros, também afetava PCs Windows sem gráficos Nvidia, causando problemas de desempenho ao reproduzir vídeos no Google Chrome, Microsoft Edge e outros browsers.

Felizmente, o Windows 11 KB5039212 finalmente corrigiu o bug.

A Microsoft também reconheceu discretamente as correções no documento de suporte.

“Esta atualização aborda um problema que distorce partes do ecrã”, observou a Microsoft num documento de suporte. “Isto ocorre quando se utiliza um browser baseado no Chromium para reproduzir um vídeo”.

Não sabemos como a Microsoft corrigiu os problemas de desempenho com o Chromium, mas acontece que esse problema era algo que apenas a Microsoft poderia corrigir fazendo alterações no Windows 11.

Mais novidades a caminho na versão beta

Na compilação 22635.3785, que chegou recentemente ao Canal Beta, a Microsoft implementou listas de saltos adequadas para aplicações fixadas no Iniciar. Esta alteração está bem documentada nas notas de lançamento. O que não se mencionou é a capacidade de arrastar uma aplicação fixada no menu Iniciar e fixá-la na barra de tarefas. Foi uma daquelas omissões estranhas em que é possível fixar aplicações da lista “Todas as aplicações”, mas não da secção de aplicações fixas. Felizmente, isso já foi corrigido.

Entretanto outra alteração na versão 22635.3785 está escondida na lista “Todas as aplicações” redesenhada. Ela agora suporta corretamente pastas, que podem ser expandidas ou recolhidas de forma semelhante às pastas de blocos no Windows 10.

A Microsoft também quer dar mais controlo sobre o que aparece na área de notificação. Não, continua a não ser possível dissociar os indicadores de bateria, volume e rede uns dos outros. Assim o que será possível fazer é ocultar o ícone do sino de notificação e mostrar a hora e a data reduzidas no relógio da bandeja. Para já, nenhuma destas duas opções funciona, pelo que temos de esperar que a Microsoft a anuncie ou, pelo menos, a envie no estado oculto mas funcional.

Por falar na barra de tarefas, a Microsoft corrigiu recentemente um bug desagradável que estava a causar todo o tipo de problemas estranhos.