Hoje em dia, depois de muitos anos de computadores, telemóveis, etc… É inegável que o smartphone é o sistema computacional mais importante, e por isso, o mais utilizado do nosso dia-a-dia, por 99% de toda a população. Afinal, está sempre nas nossas mãos, seja para comunicação, trabalho, ou puro lazer.
Mas, temos de ter em conta que ao longo dos anos, e evolução do seu nível de performance, este aparelho também aumentou de tamanho, ficou mais pesado, o que aliado ao facto de termos sempre uma forma muito específica de o agarrar nas nossas mãos… Pode causar problemas! Especialmente a quem adora utilizar o dedo mindinho como apoio.
É por isso que, com o tempo, e com o aumento do tamanho e peso dos smartphones, começou a aparecer um fenómeno que os Norte-Americanos chamam de Dedo iPhone, mas que na realidade é mais Dedo Smartphone. Afinal, existem mais smartphones no mercado além do iPhone.
Basicamente, é uma “mossa” ou “marca” no seu dedo mindinho, onde costuma apoiar o smartphone. Por vezes pode causar desconforto, ou até dor. Mas não é motivo de preocupação.
Você também tem um dedo smartphone? É normal!
Portanto, como deve imaginar, nem todos nós temos a mesma forma de pegar num smartphone no nosso dia-a-dia. Ainda assim, a realidade é que muitos utilizadores optam por fazer a mesma coisa que fiz na imagem em cima. Ou seja, meter o dedo mindinho a apoiar todo o peso do smartphone.
É algo que fazemos há vários anos, mas que agora começa a dar origem ao fenómeno da estranha marca. Tudo porque os aparelhos estão cada vez maiores, mais pesados, e com capas também elas maiores para serem capazes de dar alguma proteção extra.
O dedo de smartphone é problemático?
Não! É como ir ao supermercado e querer levar 3 ou 4 sacos de uma só vez. Ou usar auscultadores durante horas a fio.
O peso e formato do produto vai criar uma marca na sua pele, que pode parecer grave, pode até causar algum desconforto, mas que depois desaparece.
Dito isto, existem formas de evitar a marca, como o add-on pop-socket (em cima), ou capas com apoios específicos na traseira, de forma a ter uma pega mais homogénea e menos centrada num único ponto.
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