O Spotify domina o mundo do streaming de música há vários anos, mas, como deve imaginar, ninguém fica no topo da montanha para todo o sempre. Isto é especialmente verdade para quem não quer mudar nada na sua forma de agir.
Por isso, o Spotify decidiu lançar um dos seus maiores pacotes de novidades dos últimos tempos! Isto com novas funcionalidades, a chegar tanto para utilizadores Premium como para quem usa a versão gratuita. A ideia? Dar mais controlo ao utilizador, simplificar playlists e tornar o streaming mais inteligente, mais social… e menos repetitivo.
Spotify atualiza app com melhorias para todos. Até dá para “esconder” músicas chatas!
Começando pelo que muda para quem paga… Os utilizadores Premium têm agora uma interface de Fila (Queue) completamente renovada.
Ou seja, está mais limpa e intuitiva, com acesso direto a comandos como Aleatório, Smart Shuffle (que recomenda músicas parecidas), Repetição e Temporizador de Sono. Entretanto, no fim da fila, aparecem também sugestões personalizadas… mas só se tiveres o Autoplay ou o Smart Shuffle ligados.
Além de tudo isto, temos ainda melhorias na funcionalidade de Ocultar música, que antes só servia para listas personalizadas. Agora dá para esconder completamente uma faixa em todos os dispositivos. Aliás, se porventura ficares farto de uma música, mas no fundo ainda tens um verdadeiro apreço pelo som, há uma nova opção de “Snooze” de 30 dias.
Utilizadores grátis também ganham!
Mesmo quem não paga tem direito a prendas. Ou seja, todos os utilizadores vão passar a ver botões de Adicionar, Ordenar e Editar no topo das playlists, para que seja mais simples trocar capas, mudar nomes ou reorganizar músicas.
Entretanto, em algumas regiões (como os EUA), vai ser possível transformar os teus “Gostos” numa playlist automática por género, sem teres de criar tudo do zero.
Outra novidade interessante é o botão Criar (+) que aparece no canto inferior direito da app. Dá acesso direto à criação de playlists e opções de colaboração. Para os Premium, este botão também abre a funcionalidade “Jam” (para ouvir músicas em tempo real com amigos) e o AI Playlist, que cria listas personalizadas com base em pedidos escritos tipo: “Quero uma playlist para correr até ficar com a língua de fora”.
Por fim, o separador Biblioteca foi promovido para o terceiro lugar na barra inferior da app, porque já é o centro da experiência para quem guarda músicas, podcasts ou quer voltar a ouvir algo mais tarde.
Conclusão
A Spotify está novamente a puxar pela personalização, pelo controlo do utilizador e por uma experiência mais fluída. O que é que fica a faltar?
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