Todos nós adoramos ver e conhecer o novo hardware, bem como descortinar todos os rumores acerca de potenciais consolas PlayStation 5 Pro ou até PlayStation 6. Mas temos de ter noção do mundo que nos rodeia… As consolas, como as conhecemos, têm os dias contados.
Num futuro muito breve, vamos começar a ver muita força computacional a vir da nuvem, com a nossa consola como algo híbrido. Já falámos disso há alguns meses atrás, o que até nos deixou bastante entusiasmados.
Dito tudo isto, na vertente “nuvem”, a Sony até está bastante atrasada face à sua principal rival, a Microsoft. Sendo exatamente por isso que a gigante Japonesa decidiu atirar dinheiro para cima do problema. Como? Comprou a iSIZE.
Sony apostou forte e feio na sua capacidade na “Nuvem”!
Portanto, a Sony tem vindo a apostar cada vez mais nos serviços, de forma a aproximar-se daquilo que a Microsoft tem para oferecer dentro do seu ecossistema Xbox.
Sim, é verdade que a Sony está a ganhar nesta geração de consolas, com a Microsoft a parecer um pouco perdida. Mas… A longo prazo, quem acha que está melhor? A Microsoft que tem uma infraestrutura incrível e um serviço bem delineado? Ou a Sony, que ainda está a descobrir o melhor caminho para percorrer?
Pois bem, para tentar dar volta à situação, a Sony adquiriu a iSIZE, uma empresa britânica especializada em aprendizagem máquina para envio de conteúdo multimédia através da Internet. De forma mais concreta, a iSIZE desenvolver soluções baseadas em IA para tentar poupar largura de banda no envio de grandes quantidades de dados. A ideia é catapultar o serviço de streaming de jogos, e também de séries e filmes da Sony.
A nuvem é o futuro, quer queira… Ou não!
A grande maioria dos jogadores ainda prefere jogar localmente, sendo exatamente por isso que o Stadia durou pouco tempo, e os serviços de streaming da Sony e Microsoft ainda estão longe de serem muito populares. Mas, à medida que a tecnologia vai evoluindo, a adoção também vai subir. A Sony tem de estar pronta para esse futuro. Como dissemos em cima, mesmo que a consola continue a ser o ponto crítico do ecossistema durante mais algum tempo, é inegável que parte da computação vai passar sempre a ser feita na nuvem.
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