PS5: Sony acredita em recordes de vendas em 2023. Será?

A Sony PlayStation 5, apesar de não parecer, já é uma realidade no mercado global há mais de 3 anos. É incrível como o tempo passa quando temos uma pandemia pelo meio não é verdade?

Pois bem, apesar da idade da consola, a verdade é que foi apenas em 2023 que vimos uma Sony pronta a dizer adeus aos problemas de produção, que consequentemente trouxeram problemas de oferta incapaz de corresponder à procura como nunca antes foram vistos no mundo dos videojogos.

Sendo exatamente por isso que a Sony parece estar extremamente confiante que a PS5 vai voar das prateleiras na Black Friday e Natal deste estranho ano de 2023. Mas será que tem razão?

• Vale a pena trocar a PS5 para o novo modelo? Não!

PS5: Sony acredita em recordes de vendas em 2023. Será?

Portanto, numa recente entrevista, o vice-presidente sénior e diretor de marketing global da SIE, Eric Lempel, afirmou que esta será a primeira época festiva em que as consolas PS5 estarão disponíveis em pleno, e que por isso mesmo, qualquer pessoa que queira uma PlayStation 5 poderá obtê-la.

Além disso, com um catálogo de jogos bastante mais completo, especialmente agora que temos Spider-Man 2 no mercado, a Sony espera que os jogadores vejam mais razões para comprar um produto que nesta altura assinala a sua meia-vida. (Uma consola costuma durar entre 6 e 8 anos).

Entretanto, quebrar recordes significaria ultrapassar as 22.6 milhões de unidades vendidas da PlayStation Original (em 12 meses), fixado há mais de 25 anos.

Além de toda a confiança, a Sony também renovou a sua gama de consolas, acrescentando duas novas versões Slim com leitor removível. A PlayStation 5 Slim oferece uma redução de 20~30% no volume e peso em comparação com a original, mas a potência e o preço permanecem os mesmos.

Em suma, todos os analistas esperam um sucesso incrível para a PS5 neste Natal de 2023. Porém, continuo a achar que a consola da Sony deveria ter evoluído mais nestes 3 anos de mercado, especialmente no catálogo de jogos. O COVID não pode desculpar tudo.