A Bugatti foi uma das primeiras fabricantes no mundo automóvel a apresentar carros com potências (CV) a superar os quatro dígitos. No entanto, além do foco na quebra de recordes de velocidade, a empresa manteve sempre muito atenção relativamente à qualidade e luxo dos seus modelos.
Dito tudo isto, o monstruoso motor W16 continua a ser utilizado em pleno nos dias de hoje, com mais um novo automóvel a tirar partido da tecnologia. Temos um novo carro a chegar, o Bugatti Bolide!
Ora bem, este é um hipercarro que tem um foco muito mais desportivo e agressivo que os modelos tradicionais da marca. (Que por sua vez, já são extremamente agressivos). Contudo, a agressividade não fica apenas pelo design e pelo seu motor, visto que na verdade, todos os componentes receberam muitas atualizações.
Bugatti Bolide chega oficialmente com mais de 1.577 cavalos de potência!
Todos os carros desta empresa são autênticos monstros cheios de potências, mas até agora, nenhuma chegou tão longe e os 1.600 nm de torque ajudam imenso. Afinal de contas, o Bolide chega ao mercado como o carro mais potente da marca, visto que de forma muito curiosa, no protótipo apresentado, e com combustível de corrida o número de cavalos chega aos 1.825!
Em poucas palavras, segundo a empresa, o Bolide é o Chiron elevado ao extremo! Em todos os aspetos!
Este incrível monstro do asfalto em pista consegue atingir os 500.5km/h, isto mesmo apesar de ter um design com mais downforce. Assim sendo, tudo isto é possível com a utilização do já “lendário” Motor 8.0L W16 Quadturbo e da redução de peso incrível. Aliás, enquanto o Chiron ronda as duas toneladas aqui estamos a falar de apenas 1.450kg.
Antes de mais nada, saiba que todas estas especificações e qualidade vem com um preço incluído. Aqui, com o limite de apenas 40 unidades estamos a falar de 4 milhões de euros para cada Bugatti Bolide.
Em suma, temos aqui outra autêntica obra de arte sobre rodas capaz de alcançar uma performance brutal. No entanto, se já está à espera de deitar as mãos num destes meninos, saiba que ainda pode ter de esperar pelo menos até 2024.
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