Acredito honestamente que, apesar de toda a conversa sobre tarifas, a Apple não vai aumentar diretamente o preço do iPhone em 2025. Ou seja, no evento de 9 de setembro, onde vamos conhecer a nova gama iPhone 17, os novos Apple Watch e os tão aguardados AirPods Pro 3, os preços de entrada devem manter-se estáveis… mais ou menos.
Os aumentos vão chegar de forma mascarada em quase todas as regiões.
Os preços: onde vamos sentir diferença?
O iPhone 17 base deverá manter-se igual ao iPhone 16, até porque é praticamente o mesmo equipamento com alguns retoques. O mesmo se aplica ao iPhone 17 Pro Max, que deve continuar nos 1499 €, um valor que considero já ser o teto máximo que qualquer fabricante pode pedir por um smartphone tradicional.
O problema está nos outros modelos:
- O iPhone 17 Air, que substitui o Plus, deverá ser 100 € a 200 € mais caro que o iPhone 16 Plus.
- O iPhone 17 Pro também deve subir de preço, já que a versão de 128 GB desaparece, passando o modelo base para 256 GB.
Não está muito mau? Não esquecer o “azar”. Ou seja, em Portugal, o impacto pode ser ainda maior devido aos custos logísticos e impostos mais altos face a muitos mercados vizinhos.
Vale a pena olhar para o iPhone 17?
Depende do modelo! Mas sim.
- iPhone 17: pequenas melhorias como mais bateria, umecrã OLED a 120Hz e ajustes de software. Nada de revolucionário.
- iPhone 17 Air: um dos smartphones mais finos de sempre, mas com compromissos sérios. Bateria reduzida e apenas uma câmara traseira. Pode afastar muitos entusiastas.
- iPhone 17 Pro e Pro Max: aqui sim, mudanças mais sólidas. Novo design, 12 GB de RAM (+4 GB face ao ano passado) e provavelmente o SoC mais poderoso da indústria.
O contexto: a Apple percebeu que tem de acordar?
A Apple percebeu que esgotou os truques fáceis e precisa de mostrar serviço.
O discurso da IA tem de se transformar em resultados práticos, porque do lado Android a concorrência já não dá tréguas. Samsung, Xiaomi, Oppo, Honor e até a Google apresentam smartphones com design arrojado, câmaras de topo e desempenho que rivaliza (ou ultrapassa) o iPhone.
Conclusão
O iPhone 17 pode marcar um ciclo particularmente interessante para quem pensa em trocar de smartphone. O modelo base mantém-se conservador, mas o Air e, sobretudo, os Pro, mostram que a Apple sabe que não pode adormecer.
Vai trocar?
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