O iPhone é cada vez mais um caso de sucesso no mundo dos smartphones, ao lentamente se transformar no “padrão” daquilo que é um telemóvel para qualquer pessoa.
Porém, ao longo da tantas e tantas gerações de produto, a realidade é que o iPhone nunca foi um exemplo no campo da autonomia da bateria. Pois bem, ao que tudo indica, isso vai mudar em 2024!
iPhone 16 = Melhor bateria de sempre! Como?
Normalmente, um dos grandes objetivos na troca de um smartphone por outro, está na promessa de uma maior autonomia de bateria. Este é, e vai muito provavelmente ser sempre o grande ponto fraco dos smartphones modernos. Enquanto um Nokia dos anos 90 aguentava 1 ou 2 semanas sem ir ao carregador, um smartphone aguenta no máximo 24 horas.
Claro que o smartphone é hoje em dia a máquina computacional mais importante das nossas vidas, fazendo infinitamente mais que um Nokia 3310 dos bons velhos tempos. Ainda assim, a procura por maiores níveis de autonomia continua no mercado, como podemos ver agora pelo exemplo da Apple.
O que vai mudar no iPhone 16?
Portanto, segundo um dos maiores fornecedores de componentes da Apple (TDK), a nova geração de baterias vai mudar as regras do jogo. A empresa vai empregar a mesma tecnologia que tem feito magia no mundo dos automóveis elétricos. O que significa isto?
Bem, as novas baterias de iões de lítio com eletrodos de silicio oferecem um aumento de 10% na capacidade, com a hipótese real de levar este número a uns incríveis 40%.
Assim, esta novidade aliada a um aumento do tamanho físico dos novos iPhone 16 Pro e iPhone 16 Pro Max, é bem provável que a autonomia do iPhone, pelo menos nos novos modelos Pro, aumente de forma muito significativa em 2024.
Afinal, não nos podemos esquecer que o iPhone 16 Pro vai ter um ecrã de 6.3” em vez de 6.1”, isto enquanto o iPhone 16 Pro Max vai crescer para as 6.9” em vez das atuais 6.7”. Isto significa um smartphone mais alto, e por isso com mais espaço para componentes… Onde a bateria vai obviamente ser chave.
Interessado? Ou estas promessas anuais já começam a cheirar mal, porque acabam quase sempre por não fazer uma grande diferença? Partilhe connosco a sua opinião na caixa de comentários em baixo.