No início deste ano, surgiu um dispositivo com o nome de código “Muskie” no AOSP (Android Open Source Project) e que se acreditava ser o Pixel de maiores edições. Posteriormente este equipamento, foi aparentemente cancelado, com o “Taimen” fabricado pela LG a ocupar o seu lugar. O Taimen acabou por ser o Pixel 2 XL. Mais recentemente, descobriu-se que o Muskie estava a ser desenvolvido pela HTC e que viria com uma enorme bateria de 3,830mAh.
Agora, a HTC revelou o U11 + que é talvez um dos equipamentos mais interessantes desta empresa. A proporção de 18:9, a moldura mínima e o leitor biométrico traseira, são na realidade diferentes de qualquer outro dispositivo que a HTC tenha lançado até agora. Finalmente sabemos o porquê – originalmente estava destinado a ser o Pixel 2 XL.
Diversas fontes confirmaram ao conhecido site The Verge que o U11+ é de facto baseado no telefone ‘Muskie’ que a Google rejeitou, para adotar um dispositivo da LG. No entanto e apesar deste facto não inclui todas as tecnologias que estão presentes no equipamento da Google.
O chip Visual Core presente no Pixel 2 XL e originalmente no Muskie, obviamente não está incluído. O telefone executa o Sense UI da HTC em vez do Android de base, apesar de se ter mantido a versão Oreo. A parte traseira brilhante provavelmente também não fazia parte do design original.
Embora talvez nunca se venha a saber porque é que o Pixel 2 XL fabricado pela HTC não chegou a nascer, é interessante pensarmos naquilo que poderia ter sido.
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