Parece que a próxima grande revolução da OpenAI está mesmo ao virar da esquina. Ou seja, depois de semanas de rumores, há cada vez mais sinais de que o lançamento do tão aguardado GPT-5 está iminente.
Dito tudo isto, ao que tudo indica, a nova versão do modelo de inteligência artificial que alimenta o ChatGPT vai levar as coisas para um novo patamar.
GPT-5: Tudo aponta para um lançamento em agosto!
Os primeiros relatos já davam conta de que o GPT-5 chegaria no final de Julho ou início de Agosto.
Infelizmente, Julho não correu bem, por isso resta Agosto. Aliás, há novas fugas de informação que reforçam essa previsão.
De acordo com o investidor Deedy Das, o novo modelo chega já na próxima semana, com melhorias técnicas substanciais: suporte para janelas de contexto de até 1 milhão de tokens de entrada e 100 mil de saída, integração com fontes de dados externas via MCP (Model Context Protocol), e até chamadas paralelas de ferramentas.
Na prática, isto significa que o GPT-5 poderá processar quantidades gigantescas de informação, responder com mais profundidade e usar a ferramenta certa consoante o que o utilizador pedir.
Isto sem ser preciso explicar tudo ao detalhe.
Mais do que um modelo… Um ecossistema de IA?
Se tudo se confirmar, o GPT-5 não será apenas um único modelo, mas sim uma família completa.
As versões “Nectarine”, “Lobster” e “Starfish” serão as variantes mini, normal e nano. Há ainda um suposto modelo topo de gama chamado “Zenith”, que poderá vir a ser exclusivo para aplicações mais exigentes.
Aliás, algumas destas versões já estão a ser testadas por developers e empresas como a Cursor e a Microsoft (no modo “Smart” do Copilot).
O próprio Sam Altman, CEO da OpenAI, já tinha dado pistas há semanas. Disse que queria que toda a gente tivesse acesso ao GPT-5, mas que os subscritores da versão paga teriam vantagens.
Além disso, confessou que, ao testar o novo modelo, ficou “inutilizado” face à capacidade da IA em interpretar e resolver questões complexas com uma facilidade quase desconcertante.
O que muda na prática?
Quem usa o ChatGPT com frequência sabe que os modelos atuais (como o o3) já fazem um excelente trabalho. Mas também erram. Com o GPT-5, a promessa é de uma IA mais precisa, com melhor raciocínio, respostas mais úteis e maior autonomia na escolha de ferramentas. Seja para programar, escrever, planear viagens ou resolver tarefas complexas.