Os rumores à volta do Galaxy S26 Ultra continuam a surgir, mas nem sempre pelas melhores razões. Ou seja, depois de se falar na possibilidade da Samsung adotar baterias de silício-carbono ou até carregamento mais rápido, as mais recentes informações de certificações na China apontam para um cenário bem mais conservador… O Ultra de 2026 pode continuar preso aos mesmos 45W de carregamento que já conhecemos desde o Galaxy S20 Ultra.
Passaram 6 anos, mas a bateria continua igual. É estranho.
Adeus ao sonho dos 60 W?
Já se sabia que os 5000mAh eram para manter. Mas existiam esperanças para o aparecimento de uma bateria mais fina, e claro, com outras capacidades no lado do carregamento rápido. Afinal de contas, a tecnologia que tem dado vida às baterias de smartphones vindos da China já não é assim tão novidade quanto isso, e é segura.
Mas não. Enquanto os 100W já são considerados potência de gama média, a Samsung continua agarra aos 45W.
Pode a Samsung mudar entre regiões?
É verdade que as especificações podem variar consoante o mercado. No entanto, a Samsung nunca lançou versões tão diferentes do seu modelo Ultra, pelo que é pouco provável que os 60W apareçam nuns países e não noutros.
Assim, a hipótese mais realista é mesmo a de que o S26 Ultra continue no mesmo patamar energético do S25 Ultra e de vários modelos anteriores.
E a bateria?
Também aqui as notícias não são animadoras. Apesar dos rumores sobre a introdução de novas químicas de bateria, como o silício-carbono, as informações mais recentes sugerem que a Samsung não vai arriscar em 2026.
Ou seja, teremos novamente uma evolução discreta, sem o salto que muitos esperavam em capacidade e eficiência.
O que esperar afinal do S26 Ultra?
Ainda que a autonomia e o carregamento não tragam surpresas, o próximo Ultra deverá apostar em novos elementos de design, incluindo cantos mais arredondados, além de melhorias nas câmaras e no processador. Mas para quem sonhava com carregamentos a alta velocidade ou um avanço sério na bateria, a desilusão parece estar a caminho.
No fundo, a Samsung arrisca-se a ficar ainda mais atrás da concorrência chinesa, que continua a liderar naquilo que muitos consumidores valorizam. É uma pena.