Terça-feira, Agosto 19, 2025

Galaxy S26 continua com medo de baterias novas e grandes?

Como deve imaginar, já estamos a caminhar para o final de Agosto, e como tal, a Samsung já não tem grande coisa a lançar durante o ano de 2025. Todas as atenções estão agora viradas para os Pixel 10, depois para os iPhone 17, e lá mais para o fim do ano, é provável que a Xiaomi tenha um “T” para apresentar. Mas… Enquanto isso não acontece… Já se olha para o Galaxy S26!

Galaxy S26 continua com medo de baterias novas e grandes?

galaxy s26 vai trazer uma grande mudança nas selfies

A Samsung prepara-se para lançar o Galaxy S26 em 2026 e, ao que tudo indica, vai continuar a jogar pelo seguro no que toca às baterias. Quem esperava ver a estreia da tão falada tecnologia silício-carbono pode esquecer a ideia.

Algo estranho, porque algumas fabricantes Chinesas já andam a brincar com a tecnologia há 3 ou 4 gerações. 

Dito tudo isto, segundo o leaker Digital Chat Station, o próximo Galaxy S vai trazer uma bateria de 4175 mAh, apenas um ligeiro aumento face aos 4000 mAh do Galaxy S25. Ou seja, nada de revolução. Enquanto isso, rivais como a OnePlus já mostram ao mundo smartphones com 6000 mAh, graças precisamente a esta nova geração de baterias.

Por que é que a Samsung não arrisca?

A resposta é simples: medo.

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Quem se lembra do escândalo do Galaxy Note 7 sabe bem que a marca não pode dar-se ao luxo de brincar com baterias instáveis. O silício-carbono é promissor, sim, mas ainda levanta várias dúvidas: envelhecimento mais rápido, riscos logísticos e até questões legais.

Em alguns países, baterias de célula única com alta densidade energética são classificadas como “mercadorias perigosas”, o que complica a sua distribuição.

Concorrência já acelera?

OnePlus, Nothing e outros fabricantes chineses já estão a apostar nesta tecnologia, mesmo que isso implique recorrer a truques como o design de dupla célula, que contorna algumas das restrições.

Para o utilizador final, o impacto é de facto muito significativo: mais autonomia num corpo mais fino. Algo que, por enquanto, parece fora do alcance da Samsung.

O que resta ao utilizador?

Enquanto não arrisca no silício-carbono, a Samsung pode compensar noutros pontos. A integração total do Qi2 com ímanes, melhorias na eficiência do processador e otimizações de software são caminhos prováveis. Mas fica a sensação de que, nesta corrida, a Samsung está a perder terreno para marcas que não têm medo de arriscar.

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Nuno Miguel Oliveira
Nuno Miguel Oliveirahttps://www.facebook.com/theGeekDomz/
Desde muito novo que me interessei por computadores e tecnologia no geral, fui sempre aquele membro da família que servia como técnico ou reparador de tudo e alguma coisa (de borla). Agora tenho acesso a tudo o que é novo e incrível neste mundo 'tech'. Valeu a pena!

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