A Switch 2 é mais potente, mas continua agarrada ao mesmo problema de antigamente.
Apesar de algumas críticas neste sentido, a Nintendo criou finalmente uma consola capaz de correr jogos atuais… mas decidiu manter o armazenamento interno nos 256GB. Pois, é uma coisa que muitos apontaram como insuficiente, e claro, já está a dar dores de cabeça nestes primeiros meses de mercado.
Temos um exemplo muito interessante na forma de Final Fantasy 7 Remake Intergrade, um dos maiores lançamentos previstos para a nova consola. O jogo vai ocupar entre 95GB e 99GB. Ou seja, quase metade do espaço disponível mal tiras a Switch 2 da caixa.
Não é só o Final Fantasy…
A situação é ainda mais preocupante quando olhamos para outros jogos confirmados para a consola.
Assassin’s Creed Shadows, HITMAN World of Assassination e Cyberpunk 2077: Ultimate Edition ficam todos na casa dos 60GB. Aliás, mesmo títulos menos pesados, como Star Wars Outlaws ou Hogwarts Legacy, passam facilmente dos 20GB.
Gerir 256GB não faz sentido em 2025. Isto não é um smartphone… É uma consola.
A salvação? Um cartão microSD (lento…)
A Switch 2, tal como a primeira, permite expandir o armazenamento por cartão microSD. O problema é que estes cartões continuam a ser mais lentos que o armazenamento interno, o que significa tempos de carregamento maiores e, nalguns casos, perda de performance.
Ou seja, vais acabar por ter de decidir que jogos merecem estar no SSD interno e quais ficam “no armazém” do microSD.
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