Hoje em dia cada vez mais se fala em inteligência artificial e assistente virtual, como a Siri, mas que por sinal é a menos inteligente, mas causa da pouca evolução pode estar relacionada com a morte de Steve Jobs.
A pequena assistente virtual chamada Siri
A Apple adquiriu a Siri a 8 de abril de 2010 por 200 milhões de dólares. E logo cedo dentro da empresa se criou um debate entre dois grupos, sobre como deveria “ser” a sua interação. Enquanto uns achavam que a assistente virtual deveria dar respostas rápidas e precisas, outros preferiam que realizasse tarefas mais complexas. Não esquecer que inicialmente era uma aplicação de entretenimento e auxilio na marcação de viagens.
A visão de Steve Jobs
A assistente virtual fez a sua estreia a 4 de outubro de 2011, na apresentação do Apple iPhone 4s. Mas infelizmente o visionário Steve Jobs faleceu no dia seguinte, deixando a Apple com este grande projeto nas mãos.
“Quando Steve (Jobs) morreu no dia seguinte ao lançamento da Siri, eles perderam a visão. Eles não tinham tanta visão” – formador de empregados da Apple
A verdade é que a Siri é menos inteligente que as restante assistentes virtuais. O Google Home é o que consegue responder a mais respostas certas, com a Alexa logo atrás. Não podemos esquecer a Cortana da Microsoft, mas esta está ao nível da assistente da Apple.
A evolução não se tem notado mesmo depois da marca ter disponibilizado recursos aos programadores de iOS. Até podemos dizer que temos visto uma falta de interesse por parte deste programadores.
Com isto não podemos dizer que a Siri vá acabar. Pelo contrário, as assistente virtuais são o futuro, e a Apple só tem de dar mais “inteligência” à sua “menina”.
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