Passei anos preso ao mundo dos Max/XL/Ultra, convencido de que precisava sempre do maior ecrã possível. Aliás, esta é a mentalidade da grande maioria dos utilizadores, que por uma razão ou outra, acredita que maior é sempre melhor. Mas… Não é bem assim!
Usei o iPhone 16 Pro Max durante todo o ano passado, e nos últimos meses tenho usado também o Pixel 10 Pro XL, ambos com 6.9’’ de ecrã. Bonitos, potentes e ideais para ver vídeos ou outro tipo de conteúdo multimédia. Mas, apesar de todas as vantagens, no fundo são verdadeiros phablets e não simples smartphones.
Agora troquei para um iPhone 17 Pro, com um ecrã de 6.3’’, e posso dizer: ainda bem que o fiz! O meu dia-a-dia ficou mais fácil.
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Mudei de um telemóvel Max/Ultra para algo mais pequeno. Ainda bem!
A realidade dos smartphones compactos é complicada, porque apesar da existência de fãs, as fabricantes teimam em meter o melhor hardware nos modelos maiores. O que tem alguma lógica, porque há mais espaço para aproveitar.
Mas, na presente geração, as coisas mudaram. A Apple e Google lançaram modelos Pro iguais, qualquer que seja o tamanho. O desempenho é o mesmo, as funcionalidades também. Muda o tamanho, o peso, e claro, a autonomia da bateria. Tudo o resto é igual.
A diferença sente-se no bolso e na mão!
Pode parecer um detalhe, mas andar com um equipamento mais pequeno muda tudo.
O iPhone 17 Pro é muito mais prático no dia a dia, cabe melhor no bolso, não pesa tanto na mão e não obriga a malabarismos para escrever ou puxar as notificações. É um regresso a algo que já não sentia há anos.
A sensação de estar a usar um telemóvel e não um mini tablet.
Valeu a pena?
Sem dúvida. O iPhone 17 Pro deu-me exatamente o mesmo em termos de potência e qualidade, mas num formato muito mais humano. Mas claro que há um compromisso. Em dias mais exigentes, especialmente aqueles de viagens para os eventos de lançamento que acontecem quase todas as semanas, a autonomia extra vai deixar saudade.
Já tenho uma powerbank a postos!
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