Honestamente começo a olhar para Call of Duty como uma saga de jogos “cansada”, a oferecer mais do mesmo, sendo baseada numa premissa que já não faz grande sentido nos tempos que correm.
Dito isto, agora que a Activision-Blizzard pertecente à Microsoft, acho que seria uma excelente ideia desistir dos lançamentos anuais, para tentar perceber o que resulta, o que tem de ser mudado, e o que é realmente preciso fazer para levar CoD a um nível mais alto e mais apetecível.
Mas… É demasiado dinheiro! Por isso, os lançamentos anuais estão para ficar.
Call of Duty: Sequela a Black Ops chega apenas em 2025
Portanto, a saga de jogos Call of Duty tem pelo menos 3 estúdios a trabalhar de forma concorrente. Isto de forma a que exista um lançamento anual. Nos últimos anos temos visto a Treyarch, a Infinity Ward e ainda a Sledgehammer Games a trabalhar em conjunto, cada uma no seu projeto.
Dito isto, depois do lançamento de MW 3 em 2023 que veio na linha do lançamento de MW 2 em 2022, tudo indica que a Activision-Blizzard quer repetir pelo menos parte da estratégia em 2024 e 2025. Como? Vamos ter dois jogos seguidos inseridos no Universo de Black Ops.
Porém, ao contrário daquilo que aconteceu com Modern Warfare 3, que é no fundo uma espécie de expansão face a MW 2 antes de si, e não um jogo completamente novo. Black Ops de 2025 vai ser uma sequela direta ao jogo de 2012 (Black Ops 2), sendo também uma espécie de reboot à saga. Algo curioso, porque na altura, o jogo aconteceu em 2025, com a sequela agora a acontecer em 2030. Até parece poesia!
Vamos ter mudanças?
Sim, é esperado que a equipa de desenvolvimento implemente um sistema completamente novo para o movimento do jogador, com classes especializadas, e claro, mais zombies.
Mas o que é realmente preciso é refrescar o jogo! Isto de forma a que o mau gosto que ficou na boca dos jogadores com MW 3 não se volte a repetir já nos próximos lançamentos.
Afinal de contas, fiquei com a ideia de que o DLC (gratuito) de God of War Ragnarok durou mais tempo que a campanha de MW 3.