Como deve saber, a NVIDIA começou uma pequena guerra contra o mining! Como? Bastante simples na verdade, limitou a performance das mais recentes RTX 30 para metade (RTX 3060), e anunciou uma nova gama de produtos pensada apenas e só para o mining de criptomoedas.
Contudo, parece que estas placas para o mining são baseadas na antiga arquitetura Turing originalmente lançada em 2018! E não na mais recente Ampere que tantos ganhos apresentou no mundo do mining.
Ou seja, é muito provável que esta linha de produtos seja completamente posta de lado pelos entusiastas do mining. Visto que além de serem produtos antigos, não têm qualquer output de imagem… Por isso, não podem ser revendidos no mercado de usados para os gamers.
As placas de mining da NVIDIA são baseadas na arquitetura antiga
Portanto, recentemente ficámos a saber que a NVIDIA estaria a planear lançar uma gama de processadores CMP. Com coolers mais simples e frequências mais baixas.
Uma notícia muito bem recebida pelo mercado, visto que tem sido praticamente impossível meter as mãos em placas gráficas RTX 30!
Dito tudo isto, era expectável que estes processadores gráficos fossem baseados em GPUs Ampere. Ou seja, GPUs incapazes de dar vida a placas gráficas da RTX 30, mas ainda assim bons o suficiente para mining. Pois… Parece que não! Estes processadores pertencem afinal à arquitetura Turing! (Arquitetura que deu vida às placas gráficas RTX 20 e RTX 20 Super.)
Porquê a arquitetura mais antiga?
Muito resumidamente, desta forma, a NVIDIA não tem de tocar em qualquer stock de placas gráficas RTX 30. Visto que ‘teoricamente’, toda a produção Ampere deverá dar vida a placas Gaming, enquanto toda a produção Turing dá vida a placas para mining.
Contudo, a explicação não fica por aqui! Segundo a própria NVIDIA, esta arquitetura é mais eficiente. O que claro está, resulta em maiores lucros para os miners. (Boa sorte a convencer os miners de tudo isto!)
Entretanto, estas informações foram descobertas na versão mais recentes das drivers NVIDIA.
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