Ainda falta a apresentação oficial, mas o iOS 26 já está a dar que falar, e na realidade não é só por causa dos iPhones. A nova beta do sistema revelou uma imagem com uma resolução nunca antes usada em nenhum Apple Watch, o que levou os especialistas a crer que estamos perante a primeira pista concreta do Apple Watch Ultra 3.
Vai finalmente mudar, e as novidades prometem.
Novo ecrã? Maior? Parece que sim!
A imagem detetada no código da beta indica uma resolução de 422 x 512 píxeis, ligeiramente superior à do Apple Watch Ultra 1 e 2 (410 x 502). Porém, não se espera que o corpo do relógio aumente. Aliás, é muito provável que o relógio fique igual no lado do design, apenas os bezels devem ficar mais finos.
Isto permite mostrar mais informação no ecrã e tornar a experiência mais imersiva, sem sacrificar o conforto no pulso.
5G, pressão arterial e IA: o Ultra 3 quer tudo?
Segundo o jornalista Mark Gurman (Bloomberg), a Apple vai mesmo apostar forte na terceira geração do Ultra. Pelo menos no lado do hardware interno e software. Aqui estão os rumores mais sólidos até ao momento:
- 5G RedCap: nada de velocidades topo, mas sim um 5G mais leve e eficiente, que substitui os chips 4G da Intel por modems MediaTek.
- Medição da pressão arterial: não vais ver valores exatos, mas vais poder saber se estás dentro de um intervalo saudável.
- Ecrã mais fluído: tal como no Series 10, o novo Ultra deverá ter um ecrã capaz de atualizar o conteúdo a cada segundo, sem afetar a bateria.
- Novo processador S11: mais eficiente e com suporte para funcionalidades de inteligência artificial menos exigentes.
- Autonomia duradoura: a ideia é manter o que já fez do Ultra um sucesso. Mais bateria! Porém, não espere por 1 semana. Vai ser 2~3 dias no máximo.
Um ano importante para o Apple Watch?
Com o Series 10 a marcar os 10 anos da linha e o Ultra 3 a prometer afinar ainda mais o conceito, 2025 pode ser o ano em que o Apple Watch volta a entusiasmar até os utilizadores mais exigentes.
O foco está claramente na saúde, na autonomia e na conveniência. Mas… Não me parece que existam grandes revoluções, a Apple nunca foi grande adepta dessa estratégia, e hoje parece ainda menos à vontade para “arriscar”.