A Apple atingiu mais um marco histórico: desde 2007, altura em que apareceu com o primeiro iPhone, já vendeu 3 mil milhões de smartphones. Foi o próprio Tim Cook que revelou o número durante a mais recente apresentação de resultados.
Podemos dizer, sem qualquer problema, que seria muito difícil imaginar um mundo sem o iPhone. Não só pela quantidade de aparelhos que já foram vendidos, mas também pelo seu impacto no lado Android da coisa.
Sem iPhone, o smarpthone seria algo muito diferente.
E o futuro? Ainda há muito por onde crescer?
Apesar de este ser um número incrível, a Apple não parece sequer perto de abrandar. Muito pelo contrário. Com o iPhone 17 Air já a caminho, e uma transformação na estratégia de lançamentos em 2026, tudo indica que a marca da maçã vai aumentar a sua cadência de lançamentos nos próximos anos.
Aliás, não é só isso! Os primeiros modelos dobráveis da Apple podem começar a aparecer já em 2026, e o iPhone 20, previsto para 2027, promete uma revolução estética ao nível do que foi o iPhone X em 2017.
O iPhone continua a ser o rei do negócio?
Apesar de estar a apostar noutras áreas, o iPhone continua a ser o maior motor de receitas da Apple. É o produto mais importante da Apple, de sempre! Pode achar que isto é algo pouco importante, porque os AirPods, relógios, iPads MacBooks, etc… Tudo dá muito dinheiro à Apple. Mas o iPhone está mesmo num nível diferente.
Ao contrário do que disse Eddy Cue durante o processo contra a Google (em que sugeriu que talvez já ninguém precise de um iPhone daqui a 10 anos), Cook não vê um mundo onde o iPhone desapareça. Pode mudar de forma, pode integrar-se com outros dispositivos, pode até deixar de parecer um telefone… mas vai continuar a ser a peça central do ecossistema Apple.
3 mil milhões é muita fruta. Mas a Apple quer mais.