Mudei de um iPhone 16 Pro Max, para um 17 Pro. O que mudou?

Antes de mais nada, é preciso dizer que mudar de um telemóvel de topo de gama de 2024, para um outro topo de gama de 2025, é algo que não faz qualquer sentido para 99.9% das pessoas. Especialmente quando estamos a falar da mesmíssima gama de produtos. Claro que existem sempre melhorias, mas nenhuma justifica pagar o preço de um iPhone de topo todos os anos. (Mesmo que vendas o do ano passado a um valor generoso).

O meu caso é diferente, porque passo o ano a testar smartphones, e como tal, faz todo o sentido ter o melhor dos dois lados da barricada (iOS e Android).

iPhone 17 Pro – O que mudou a uma primeira vista?

Logo ao retirar da caixa, é inegável que o aspeto mudou. Para melhor, ou para pior, é algo sempre muito subjectivo. Eu acho que o iPhone 17 Pro laranja é muito mais bonito ao vivo, do que é nas fotos. Porém, também acho que o design da geração passada era um pouco mais bem conseguido.

A Apple tinha de mudar, mas o caminho escolhido talvez não tenha sido o melhor. Temos de esperar para perceber como vai correr ao longo dos anos. (Porque, como é óbvio, agora veio para ficar.)

Fragilidade?

Honestamente não sei. Sendo um smartphone pago com o meu próprio dinheiro, a primeira coisa que fiz foi metê-lo dentro de uma capa. Não sou um YouTuber famoso para o atirar ao chão ou riscar com as chaves do carro.

Porém, a Apple já comentou o assunto, e quando isso acontece, já se sabe que é coisa grave e verídica. É um aparelho que vai apresentar marcas de uso, se não tiveres cuidado.

Uso no dia-a-dia?

Dito tudo isto, existem de facto algumas diferenças entre gerações, o que muito provavelmente se deve ao facto de a Apple finalmente ter apostado num aumento de memória RAM significativo, e claro, otimização do código que dá vida ao smartphone.

Aliás, as melhorias que novo no iPhone, são as mesmíssimas melhorias que noto em qualquer aparelho que apareça no mercado com uma quantidade de memória RAM um pouco mais alta. O software parece mais desafogado, e como tal, toda a interface parece mais viva e fluída.

Entretanto, também há melhorias na câmara, mas não espere uma grande revolução face ao passado. Pode ver algumas das capturas já a seguir.

Pro Max para Pro?

Curiosamente, também troquei de um modelo Pro Max, para um Pro. Ou seja, desci de um monstro de 6.9” para um mais maneirinho smartphone de 6.3”. Faz sentido? Depende sempre da pessoa. Mas, pessoalmente, foi uma excelente decisão! Posso vir a ter de comer algumas destas palavras, porque haverá momentos em que a bateria extra vai fazer falta. Mas, em termos de tamanho de ecrã, até prefiro estes 6.3”. É muito mais fácil mexer no smartphone, e de facto, a consumir conteúdo, não se nota que é um ecrã 0.6” mais pequeno. Até a jogar é mais fácil chegar aos botões no ecrã.

Conclusão

Ainda só tenho o iPhone 17 Pro há pouco mais de 24 horas, porque a encomenda se atrasou. Mas, do que tenho visto, é um smartphone mais refinado face ao 16 do ano passado, com um design que é muito mais discutível.

Se vale a pena dar o salto? Isso depende da máquina que tem agora no bolso? Diria que se porventura tiver algo de gama alta com 2 ou 3 anos, dar o salto não faz grande sentido. Mas se tiver algo mais antigo, pode começar a ser mais apetecível.

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A ferver

Nuno Miguel Oliveira
Nuno Miguel Oliveirahttps://www.facebook.com/theGeekDomz/
Desde muito novo que me interessei por computadores e tecnologia no geral, fui sempre aquele membro da família que servia como técnico ou reparador de tudo e alguma coisa (de borla). Agora tenho acesso a tudo o que é novo e incrível neste mundo 'tech'. Valeu a pena!

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