Ainda se lembra da altura em que muito boa gente acusou as redes de 5G de serem as grandes culpadas pela pandemia de COVID-19? Pois bem, o 5G já foi acusado de tudo! Desde dar dores de cabeça a controlar a mente das massas, passando até pela teoria que mencionámos em cima. Sim, como sempre, houve quem acreditasse nisto.
Mas agora temos uma resposta um pouco mais científica. Um grupo de investigadores decidiu bombardear células humanas com frequências 5G. O que aconteceu? Rigorosamente nada.
Células humanas vs 5G: o combate que ninguém pediu, mas que aconteceu!

Portanto, tudo aconteceu na Constructor University. Os cientistas expuseram dois tipos de células da pele humana a ondas 5G com frequências de 27 e 40,5 GHz. Ou seja, valores bem acima do que é usado nas redes móveis atuais.
Ou seja, o objetivo passou por simular um cenário “fim do mundo”, para ver se alguma coisa mudava no comportamento celular.
Resultado? Zero alterações.
Nem nas expressões genéticas, nem na metilação do ADN. Nem sequer aqueceram demais, porque os testes foram todos feitos com temperatura controlada para excluir esse fator.
Curioso! Porque um dos maiores receios é que as frequências de rádio provoquem aquecimento dos tecidos. Mas os investigadores garantem que tudo depende da intensidade e da duração da exposição. Assim, como tudo foi controlado ao pormenor, nem aí houve efeitos secundários.
O problema não são as ondas! São os ecrãs?
No fundo, a conclusão é simples! As ondas 5G não causam danos às células humanas. Algo que até contraria “estudos “antigos que assustaram meio mundo mas que, como deve imaginar, nunca tiveram grande rigor ciêntifico.
Agora, claro que esta descoberta não vai calar todas as vozes que dizem que o 5G “faz mal”. Mas vai, pelo menos, dar mais força à parte lógica da coisa.
Até porque, segundo os próprios investigadores, o verdadeiro risco pode nem ser o 5G. É o tempo que passamos colados aos ecrãs. Mas não é pela radiação, é sim pelo facto de ficarmos presos a ecrãs e de não nos mexermos.
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